Quando o céu chora
Chuva é benção divina.
Água é pura fonte de vida.
Vida que banha os rios,
Vida que rega o verde.
Faz brotar, faz florescer...
e mata a sede.
Mas quando chove,
Parece que o céu chora.
Chora de emoção,
Chora de dor.
Chora lágrimas doces.
Chora gemidos de amor.
Faz nascer poesia dentro de peito...
E quando ela nasce, não tem jeito
espalha-se pelas ruas, pelos campos, pelo mundo
e o que parecia um desgosto profundo
torna o solo do coração, fecundo.
O céu chora, o poeta chora,
e se a vida se faz linda lá fora
é porque brotou aqui dentro,
pois o coração é a fonte, é o centro.
Que o céu chore, que o poeta chore...
mas que a poesia não demore.
Água é pura fonte de vida.
Vida que banha os rios,
Vida que rega o verde.
Faz brotar, faz florescer...
e mata a sede.
Mas quando chove,
Parece que o céu chora.
Chora de emoção,
Chora de dor.
Chora lágrimas doces.
Chora gemidos de amor.
Faz nascer poesia dentro de peito...
E quando ela nasce, não tem jeito
espalha-se pelas ruas, pelos campos, pelo mundo
e o que parecia um desgosto profundo
torna o solo do coração, fecundo.
O céu chora, o poeta chora,
e se a vida se faz linda lá fora
é porque brotou aqui dentro,
pois o coração é a fonte, é o centro.
Que o céu chore, que o poeta chore...
mas que a poesia não demore.
PARCERIA POÉTICA LIS FERNANDES / CARLOS SOARES MENINO
BEIJA-FLOR